Por Luiz de Carvalho
O Conselho Tutelar de Sarandi e a Polícia Civil trabalham juntos para descobrir o que aconteceu com um menino de um ano e meio que foi internado nesta terça-feira com traumatismo craniano e hematomas pelo corpo. Filho de um casal de surdos-mudos, não está descartada a hipótese de o menino ter sido agredido pelo pai.
O caso chegou ao conhecimento do Conselho Tutelar nesta terça-feira à noite, quando a criança ferida deu entrada no Hospital Metropolitano. Antes ela tinha sido levada ao Pronto-Atendimento Municipal, mas, por causa da complexidade do caso foi encaminhada para o Metropolitano.
Depois de ouvir a equipe do hospital, o conselheiro Marcos Nogueira da Silva registrou boletim de ocorrência na Polícia Militar e nesta quarta-feira a criança foi submetida a exame de corpo de delito no Instituto Médico-Legal (IML), de Maringá, cujo laudo aponta que ela foi agredida.
O conselheiro já esteve com a família, mas não se arrisca a tirar conclusões por causa da dificuldade de comunicação, porque tanto o pai quanto a mãe são surdos-mudos. Ele vai depender da ajuda de uma pessoa que domine a Língua Brasileira de Sinais (Libras) para interrogar o casal. "O caso já está na Polícia Civil e vamos recorrer ao Ministério Público com pedido de medidas protetivas para o menor", adiantou.
O menino até ontem à tarde continuava internado no hospital. Ele já não corre risco, embora os hematomas continuem evidentes.
O caso chegou ao conhecimento do Conselho Tutelar nesta terça-feira à noite, quando a criança ferida deu entrada no Hospital Metropolitano. Antes ela tinha sido levada ao Pronto-Atendimento Municipal, mas, por causa da complexidade do caso foi encaminhada para o Metropolitano.
Depois de ouvir a equipe do hospital, o conselheiro Marcos Nogueira da Silva registrou boletim de ocorrência na Polícia Militar e nesta quarta-feira a criança foi submetida a exame de corpo de delito no Instituto Médico-Legal (IML), de Maringá, cujo laudo aponta que ela foi agredida.
O conselheiro já esteve com a família, mas não se arrisca a tirar conclusões por causa da dificuldade de comunicação, porque tanto o pai quanto a mãe são surdos-mudos. Ele vai depender da ajuda de uma pessoa que domine a Língua Brasileira de Sinais (Libras) para interrogar o casal. "O caso já está na Polícia Civil e vamos recorrer ao Ministério Público com pedido de medidas protetivas para o menor", adiantou.
O menino até ontem à tarde continuava internado no hospital. Ele já não corre risco, embora os hematomas continuem evidentes.
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