A população do Brasil é marcada pela
intensa miscigenação. Brancos, índios
e negros, unidos pelo sentimento nacionalista, expulsaram o invasor estrangeiro
e fizeram nascer a Força Expedicionária brasileira, cuja história
confunde-se com a do próprio país.
Após o "descobrimento" do Brasil, as camadas sociais pegariam
em armas para protagonizar a luta pela sobrevivência e manutenção
do território.
Misturando táticas de organização militar portuguesa
com operações "não-oficiais", formariam-se
as bases do que viria a ser o Exército Nacional. Sua atuação
foi decisiva para derrotar todas as tentativas de fragmentação
territorial e social do País.
Internacionalmente, nossos expedicionários foram responsáveis
por inúmeras missões de paz bem-sucedidas.
Durante a II Guerra Mundial, na Itália, a FEB
(Força Expedicionária Brasileira) fez uma campanha
gloriosa, sem dever em nada a Nações militarmente mais tradicionais.
Em ação, a força brasileira registrou mais de 400 baixas
nas batalhas em Monte Castello, Montese e Fornovo: o difícil preço
da garra e coragem de nossos pracinhas.
A partir dos anos 60, o exército passou por uma reformulação
tecnológica,acompanhando o ritmo da crescente industrialização
brasileira, o que permitiu oferecer às tropas armamentos e equipamentos
projetados e fabricados por indústrias nacionais.
Além disso, foi renovado o sistema de instrução e foram
feitas as atuais divisões de exército e brigadas, combinações
de tropas mais leves e flexíveis, para melhor adaptarem-se às
peculiaridades do ambiente brasileiro.
FONTE: Exército Brasileiro
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