Moradores de Sarandi convivem diariamente com o problema da falta de água. A situação piorou recentemente, por causa da queda na vazão dos poços artesianos e do aumento superior a 40% no consumo. Para resolver o problema, a prefeitura elabora projeto para instalar ponto de captação nos rios Pirapó ou Ivaí.
De acordo com o superintendente da Autarquia Águas de Sarandi, os prefeitos de Sarandi, Carlos Alberto de Paula Júnior (PDT), e de Maringá, Sílvio Barros (PP), discutem uma saída que favoreça os dois municípios. "As duas prefeituras conversam para saber se o projeto é viável. Primeiro, faremos testes durante todas as estações do ano para saber se os rios têm condições de abastecer a cidade", destaca.
Depois do teste de vazão, as prefeituras terão que estudar a questão do tratamento da água. "Nossa intenção é construir uma estação na barranca do rio, para que a água não tenha que ser tratada dentro da cidade como acontece em Maringá", explica.
Ele acrescenta que a Prefeitura de Sarandi teme que ocorra um colapso de atendimento por causa da exaustão do lençol freático. "Nos últimos meses, a captação de 60 mil litros caiu para 40 mil. Além disso, em virtude das altas temperaturas, o consumo cresceu acima da média e os moradores enfrentaram problemas com a falta de água", disse.
Alice Alvino Ribeiro, moradora no Parque Alvamar, afirma ser comum a escassez nos fins de semana. "No sábado, temos que reservar, no início da manhã, porque por volta das nove horas as torneiras estão secas. Se não estocar, a gente fica sem lavar a roupa e a louça", declara.
Situação atual
Hoje, Sarandi tem 52 poços artesianos perfurados e em operação para abastecer a necessidade dos 100 mil habitantes da cidade. "Estamos prestes a entregar para a população um reservatório para 4 milhões de litros de água, 20 mil metros de rede de tubulação de 200 a 300 milímetros e um poço com vazão superior a 200 mil litros de água por hora", adianta o superintendente.
As regiões onde mais falta água, segundo Silva, são as mais altas da cidade. Os fins de semana também são os mais propícios para a diminuição do abastecimento, porque o consumo nas residências triplica.
De acordo com o superintendente da Autarquia Águas de Sarandi, os prefeitos de Sarandi, Carlos Alberto de Paula Júnior (PDT), e de Maringá, Sílvio Barros (PP), discutem uma saída que favoreça os dois municípios. "As duas prefeituras conversam para saber se o projeto é viável. Primeiro, faremos testes durante todas as estações do ano para saber se os rios têm condições de abastecer a cidade", destaca.
Depois do teste de vazão, as prefeituras terão que estudar a questão do tratamento da água. "Nossa intenção é construir uma estação na barranca do rio, para que a água não tenha que ser tratada dentro da cidade como acontece em Maringá", explica.
Ele acrescenta que a Prefeitura de Sarandi teme que ocorra um colapso de atendimento por causa da exaustão do lençol freático. "Nos últimos meses, a captação de 60 mil litros caiu para 40 mil. Além disso, em virtude das altas temperaturas, o consumo cresceu acima da média e os moradores enfrentaram problemas com a falta de água", disse.
Alice Alvino Ribeiro, moradora no Parque Alvamar, afirma ser comum a escassez nos fins de semana. "No sábado, temos que reservar, no início da manhã, porque por volta das nove horas as torneiras estão secas. Se não estocar, a gente fica sem lavar a roupa e a louça", declara.
Situação atual
Hoje, Sarandi tem 52 poços artesianos perfurados e em operação para abastecer a necessidade dos 100 mil habitantes da cidade. "Estamos prestes a entregar para a população um reservatório para 4 milhões de litros de água, 20 mil metros de rede de tubulação de 200 a 300 milímetros e um poço com vazão superior a 200 mil litros de água por hora", adianta o superintendente.
As regiões onde mais falta água, segundo Silva, são as mais altas da cidade. Os fins de semana também são os mais propícios para a diminuição do abastecimento, porque o consumo nas residências triplica.
FONTE: O DIÁRIO
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