Ontem, agentes da Polícia Civil de Sarandi lacraram um desmanche de caminhões que funcionava na Avenida Maringá, no Centro da cidade. A operação resultou na apreensão de um caminhão Volvo roubado em Minas Gerais, além de um motor e uma cabine de outro caminhão da mesma marca.
O dono da oficina e dois funcionários foram presos e autuados em flagrante por receptação qualificada. Eles disseram desconhecer que o veículo era roubado e alegaram que o motor e a cabine teriam sido comprados em São Paulo (SP).
Segundo o superintendente da Polícia Civil, investigador Carlos de Oliveira, a operação foi deflagrada por volta das 11 horas na empresa Macro Autopeças, que já estava sob investigação por suspeita de receptar peças e veículos roubados.
O dono da oficina e dois funcionários foram presos e autuados em flagrante por receptação qualificada. Eles disseram desconhecer que o veículo era roubado e alegaram que o motor e a cabine teriam sido comprados em São Paulo (SP).
Segundo o superintendente da Polícia Civil, investigador Carlos de Oliveira, a operação foi deflagrada por volta das 11 horas na empresa Macro Autopeças, que já estava sob investigação por suspeita de receptar peças e veículos roubados.
Policiais encontraram no local um caminhão Volvo, 2010, avaliado em R$ 300 mil, que foi roubado em MG
Ao vistoriar a oficina, que funciona anexo à revenda de peças, os policiais localizaram um caminhão Volvo ano 2010, avaliado em torno de R$ 300 mil, parcialmente desmontado e sem as placas de origem. Ao consultar o número do chassi, Oliveira descobriu que o veículo havia sido roubado nesta semana na cidade de Contagem (MG), na grande Belo Horizonte.
Durante as buscas realizadas no local, os policiais acabaram localizando as placas do caminhão, além de um motor e uma cabine Volvo. O motor estava com a numeração raspada e a cabine, originalmente branca, já estava pintada na cor azul. Dois homens que trabalhavam no local, Vanderlei Povoas da Silva e Marcelo Pedroso de Almeida, ambos de 40 anos, disseram ser apenas funcionários e alegaram desconhecer a origem do veículo, motor e cabine.
O dono da empresa, Ézio Bisca, 39, informou ter comprado o veículo como se fosse alienado e que pagou R$ 30 mil pelos direitos. Sobre o motor e a cabine, disse ter adquirido o material em São Paulo (SP), pagando R$ 12 mil pelo motor e R$ 25 mil pela cabine.
As versões não convenceram a Polícia Civil, que determinou que os três fossem autuados por receptação qualificada. Oliveira explicou que o material apreendido será encaminhado para perícia. "Precisamos levantar a origem da cabine e do motor, porque os sinais identificadores foram destruídos", afirmou . Ainda de acordo com o investigador, a oficina , que funcionava apenas com alvará da prefeitura, foi lacrada .
Durante as buscas realizadas no local, os policiais acabaram localizando as placas do caminhão, além de um motor e uma cabine Volvo. O motor estava com a numeração raspada e a cabine, originalmente branca, já estava pintada na cor azul. Dois homens que trabalhavam no local, Vanderlei Povoas da Silva e Marcelo Pedroso de Almeida, ambos de 40 anos, disseram ser apenas funcionários e alegaram desconhecer a origem do veículo, motor e cabine.
O dono da empresa, Ézio Bisca, 39, informou ter comprado o veículo como se fosse alienado e que pagou R$ 30 mil pelos direitos. Sobre o motor e a cabine, disse ter adquirido o material em São Paulo (SP), pagando R$ 12 mil pelo motor e R$ 25 mil pela cabine.
As versões não convenceram a Polícia Civil, que determinou que os três fossem autuados por receptação qualificada. Oliveira explicou que o material apreendido será encaminhado para perícia. "Precisamos levantar a origem da cabine e do motor, porque os sinais identificadores foram destruídos", afirmou . Ainda de acordo com o investigador, a oficina , que funcionava apenas com alvará da prefeitura, foi lacrada .
FONTE: O DIÁRIO
0 comentários:
Postar um comentário