Por Wilame Prado
Em reunião ocorrida na tarde desta quinta-feira (02) no Núcleo Regional de Educação (NRE) de Maringá, o padre Ednei José Ringolin, que fechou nesta manhã os portões do Colégio Estadual Irmã Maria Antona, no centro de Sarandi, concordou em assinar um novo contrato com a Secretaria de Estado da Educação do Paraná (Seed).
Em reunião ocorrida na tarde desta quinta-feira (02) no Núcleo Regional de Educação (NRE) de Maringá, o padre Ednei José Ringolin, que fechou nesta manhã os portões do Colégio Estadual Irmã Maria Antona, no centro de Sarandi, concordou em assinar um novo contrato com a Secretaria de Estado da Educação do Paraná (Seed).
Momentos antes da reunião, o colégio já tinha sido aberto, possibilitando que funcionários trabalhassem normalmente e professores retomassem os cursos que estavam ocorrendo na instituição.
O padre teria fechado o colégio em protesto contra a Seed, que ainda estaria pagando pela locação do prédio um valor de R$ 3.500, quando a sua pedida seria de R$ 9 mil. Mas segundo a assistente técnica do Núcleo Regional de Educação (NRE) de Maringá, Marlene Galhardo Mochi, que liderou a reunião, o problema com a locação do prédio é antigo e já poderia ter sido resolvido.
Segundo ela, desde março de 2010 a Seed concordou em pagar R$ 9 mil por mês de aluguel, mas o padre exigia um retroativo dos meses de janeiro e fevereiro de 2010. "Por causa de dois meses ele permaneceu recebendo o valor do antigo contrato, quando já poderia ter assinado o novo contrato e recebendo o que queria por mês".
Marlene explica que o objetivo da reunião foi de informar a verdadeira situação do caso aos moradores do bairro onde está localizado o colégio.
"A reunião não teve o intuito de resolver o problema com o fechamento dos portões, pois o padre já havia aberto a escola ainda pela manhã, após pedido do setor jurídico da Cúria Diocesana de Maringá", diz Marlene.
A diretora do Colégio Estadual Irmã Maria Antona, Cláudia Simone Poleto, também participou da reunião, juntamente com representantes da comunidade.
A reportagem entrou em contato com a recepção da Igreja Matriz de Sarandi, que preferiu não passar o contato do padre Rigolin para entrevistas.
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