Supostamente estuprada na manhã do dia 14 passado, no Jardim Aeroporto, em Maringá, uma empregada doméstica de 20 anos, residente em Sarandi, pediu a suspensão das investigações.
O caso intrigou as investigadoras da Delegacia de Proteção à Mulher (DPM), que já haviam obtido cópia de uma gravação que mostrava a vítima e o acusado caminhando por uma calçada pouco antes do suposto crime.
De acordo com a polícia, a vítima explicou que se reuniria com seu advogado para decidir se dará ou não prosseguimento na ação. A vítima terá um prazo de 6 meses para decidir se quer ou não que o estuprador seja identificado e preso.
O caso intrigou as investigadoras da Delegacia de Proteção à Mulher (DPM), que já haviam obtido cópia de uma gravação que mostrava a vítima e o acusado caminhando por uma calçada pouco antes do suposto crime.
De acordo com a polícia, a vítima explicou que se reuniria com seu advogado para decidir se dará ou não prosseguimento na ação. A vítima terá um prazo de 6 meses para decidir se quer ou não que o estuprador seja identificado e preso.
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