quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

DERIVA. . .

E assim, as vezes
fico a deriva do tempo
...de mim...
Tempo que eu adoro!
Só meu...!
Nele eu me conforto
e entrego-me as reflexões.
Penso...
Sorrio...
Choro...
Ouço as minhas emoções.


Rosane Marega

FONTE: ROSANE MAREGA

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